O olfato é um dos cinco sentidos do corpo humano pelo qual se percebe os odores. No entanto, algumas pessoas podem ter essa capacidade olfativa prejudicada de forma parcial (hiposmia), mais frequente, ou até completa (anosmia), considerada a mais rara.
A perda temporária do olfato pode ser desencadeada por problemas nas vias respiratórias como desvio de septo nasal, adenoides, rinite alérgica, sinusites, pólipos nasais, inflamações do nariz, gripes e resfriados. Ou em casos mais graves pode corresponder a lesões neurológicas que incluem a doença de Alzheimer, a doença de Parkinson, o envelhecimento, tumores cerebrais e traumatismos crânio-encefálicos. Por isso, o mais indicado é procurar a avaliação de um especialista.
O diagnóstico se dá por meio de exames que analisam se há alguma obstrução na passagem do ar. E também uma tomografia computadorizada ou uma ressonância magnética pode ser necessária para visualizar melhor as estruturas do nariz. O tratamento varia de paciente para paciente e pode ser realizado à base de medicamentos ingeridos via oral, alguns sprays nasais ou ainda cirurgias em casos mais específicos.